sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Arte tumular

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Uma rua do cemitério do Père-Lachaise, em Paris
Arte tumular ou arte funerária é um termo usado para designar obras feitas para permanecerem em cima das sepulturas nos cemitérios e igrejas. É uma forma de representação que está ligada à cosmovisão de determinado contexto histórico, ideológico, social e econômico, interpretando a vida e a morte. Essa interpretação pode ser feita através de um conjunto de símbolos ou de uma obra narrativa, utilizando-se materiais variados como o mármore, o granito, o ferro fundido e o bronze.





A arte tumular atingiu seu apogeu nos séculos XVIII e XIX, sendo hoje menos utilizada em virtude do avanço do cemitério-jardim.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Dia de Todos os Santos

O Dia de Todos os Santos é comemorado anualmente no dia 01 de Novembro e honra todos os santos, mártires e cristãos heróicos celebrados ao longo do ano.
Neste dia é também celebrado (por antecipação) o dia dos Fiéis Defuntos, que se celebra a 02 de Novembro.
Este dia é dedicado a homenagerar todos os que já partiram. Por norma, as famílias portuguesas enfeitam as campas dos seus familiares nos cemitérios e ao longo do dia 1 de Novembro visitam os cemitérios para deixar ramos e velas nas campas.
No dia 31 de Outubro, véspera do dia de Todos-os-Santos, existe a crença de que as almas dos mortos descem à terra nos locais de nascimento. À noite festeja-se o Dia das Bruxas ou Halloween.

sábado, 20 de outubro de 2012

Show louvor na matriz


 Hoje,  20 de outubro 2012, está acontecendo o 2° dia do novenário  de nossa senhora do Amparo. neste exato momento está acontecendo um show louvor na matriz. 




quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Paróquia do alto da serra

 A paróquia  Nossa Senhora do Amparo tem quase 60 nos de criação , mas sua história vai muito além , conta os mais velhos que a atual igreja já é a terceira , a primeira seria apenas um oratório de tão pequena que era , a segunda seria maior é bem rebuscada com traços provavelmente barroco, tinha em seu frontão trés portas corredores laterais com grossas colunas arredondadas , em seu inteiros era composta por altar mor e altares laterais,   ao fundo tinha um coro feito de madeira onde se entoavam cânticos.
  A antiga igreja ficava de costas para a atual, e ao fundo ficava o cruzeiro , que atualmente se encontra no cemitério . Com o crescimento da cidade viu-se a necessidade de uma nova igreja então se pensou em construir uma nova igreja para nossa NSra da Conceição , no local onde já se chamava morro da conceição.
  Como a população era muito pobre decidiram derrubar a antiga e reaproveitar os materiais da antiga igreja como , tijolos, telhas, madeira entre outros materiais .
  Não se sabe o porque não permaneceram com o título de NSra da Conceição , ou porque ia mudar de padroeira sabe- se apenas que nessa época a padroeira era NSra do ó, mas já se falava que a padroeira seria NSra do Amparo, já que pediram uma imagem e veio outra .
 Hoje a paróquia é composta por duas cidades ,Coronel e Jaçanã e varias comunidades rurais , no passado era considera uma paróquia de transição onde os padres passavam pouco tempo e eram transferido , conhecida como uma comunidade pobre e sem respectiva de crescimento .
  Atualmente a paróquia encontra- se em decimo lugar no ranque das melhores paróquias do interior é a segunda na região Trairi .
  Tendo atualmente como pároco o Pe Otto Guerra Vieira  , que foi o primeiro padre a residir na paróquia

A Virgem de Guadalupe: desafio à ciência moderna

Para o ateu moderno, acostumado a dar valor só ao que julga provado pela ciência, o milagre de Guadalupe, no México, é no mínimo constrangedor. Pois a ciência prova que houve milagre!
Valdis Grinsteins
Uma pessoa não totalmente atéia, mas profundamente contaminada pelo pensamento moderno, dizia-me que aquilo que não é provado cientificamente não existe. Mas — típica contradição da alma humana — não queria falar do Santo Sudário de Turim, pois as descobertas científicas sobre ele a abalavam; e se fosse obrigada a olhar o assunto de frente, teria de negar o valor da ciência ou... converter-se.
Vejamos o problema do ponto de vista desses amantes indiscriminados da ciência. Para eles, tudo aquilo que não se demonstra em laboratório entra para o domínio da fantasia. Ciências, com C maiúsculo, são para eles a Física, a Química, a Biologia, etc. Já a História lhes parece suspeita, pois é irrepetível e muito subjetiva, ao depender de testemunhas. Muito mais ainda se for história eclesiástica, e o auge do suspeito lhes parecem as histórias dos milagres. São como o Apóstolo São Tomé, que precisou ver para crer. Para esse tipo de almas incrédulas, que havia até entre os Apóstolos, Nosso Senhor realiza certo tipo de milagres, de forma que não possam alegar a falta de provas. E uma dessas provas é a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, no México.(1)
Breve resumo da história
Imagem miraculosa de Nossa Senhora de Guadalupe
No dia 9 de dezembro de 1531, na cidade do México, Nossa Senhora apareceu ao nobre índio Quauhtlatoatzin — que havia sido batizado com o nome de Juan Diego — e pediu-lhe que dissesse ao bispo da cidade para construir uma igreja em sua honra. Juan Diego transmitiu o pedido, e o bispo exigiu alguma prova de que efetivamente a Virgem aparecera. Recebendo de Juan Diego o pedido, Nossa Senhora fez crescer flores numa colina semi-desértica em pleno inverno, as quais Juan Diego devia levar ao bispo. Este o fez no dia 12 de dezembro, acondicionando-as no seu manto. Ao abri-lo diante do bispo e de várias outras pessoas, verificaram admirados que a imagem de Nossa Senhora estava estampada no manto. Muito resumidamente, esta é a história, que foi registrada em documento escrito. Se ficasse só nisso, facilmente poderiam os céticos dizer que é só história, nada há de científico.
Os problemas para eles começam com o fato de ter-se conservado o manto de Juan Diego, no qual está impressa até hoje a imagem. Esse tipo de manto, conhecido no México como tilma, é feito de tecido grosseiro, e deveria ter-se desfeito há muito tempo. No século XVIII, pessoas piedosas decidiram fazer uma cópia da imagem, a mais fidedigna possível. Teceram uma tilma idêntica, com as mesmas fibras de maguey da original. Apesar de todo o cuidado, a tilma se desfez em quinze anos. O manto de Guadalupe tem hoje 475 anos, portanto nada deveria restar dele.
Uma vez que o manto (ou tilma) existe, é possível estudá-lo a fim de definir, por exemplo, o método usado para se imprimir nele a imagem. Comecemos pela pintura. Em 1936, o bispo da cidade do México pediu ao Dr. Richard Kuhn que analisasse três fibras do manto, para descobrir qual o material utilizado na pintura. Para surpresa de todos, o cientista constatou que as tintas não têm origem vegetal, nem mineral, nem animal, nem de algum dos 111 elementos conhecidos. “Erro do cientista” — poderia objetar algum cético. Difícil, respondemos nós, pois o Dr. Kuhn foi prêmio Nobel de Química em 1938.(2) Além do mais, ele não era católico, mas de origem judia, o que exclui parti-pris religioso.
No dia 7 de maio de 1979 o prof. Phillip Serna Callahan, biofísico da Universidade da Flórida, junto com especialistas da NASA, analisou a imagem. Desejavam verificar se a imagem é uma fotografia. Resultou que não é fotografia, pois não há impressão no tecido. Eles fizeram mais de 40 fotografias infravermelhas para verificar como é a pintura. E constataram que a imagem não está colada ao manto, mas se encontra 3 décimos de milímetro distante da tilma. Para os céticos, outra complicação: verificaram que, ao aproximar os olhos a menos de 10 cm da tilma, não se vê a imagem ou as cores dela, mas só as fibras do manto.
Convém ter em conta que ao longo dos tempos foram pintadas no manto outras figuras. Estas vão se transformando em manchas ou desaparecem. No caso delas, o material e as técnicas utilizadas são fáceis de determinar, o que não acontece com a imagem de Nossa Senhora.
Os olhos da imagem
Um olho da Imagem visto de perto
Talvez o que mais intriga os cientistas sobre o manto de Nossa Senhora de Guadalupe são os olhos dela. Com efeito, desde que em 1929 o fotógrafo Alfonso Marcué Gonzalez descobriu uma figura minúscula no olho direito, não cessam de aparecer as surpresas. Devemos primeiro ter em vista que os olhos da imagem são muito pequenos, e as pupilas deles, naturalmente ainda menores. Nessa superfície de apenas 8 milímetros de diâmetro aparecem nada menos de 13 figuras! O cientista José Aste Tonsmann, engenheiro de sistemas da Universidade de Cornell e especialista da IBM no processamento digital de imagens, dá três motivos pelos quais essas imagens não podem ser obra humana:
• Primeiro, porque elas não são visíveis para o olho humano, salvo a figura maior, de um espanhol. Ninguém poderia pintar silhuetas tão pequenas;
• Em segundo lugar, não se consegue averiguar quais materiais foram utilizados para formar as figuras. Toda a imagem da Virgem não está pintada, e ninguém sabe como foi estampada no manto de Juan Diego;
• Em terceiro lugar, as treze figuras se repetem nos dois olhos. E o tamanho de cada uma delas depende da distância do personagem em relação ao olho esquerdo ou direito da Virgem.
Esse engenheiro ficou seriamente comovido ao descobrir que, assim como os olhos da Virgem refletem as pessoas diante dela, os olhos de uma das figuras refletidas, a do bispo Zumárraga, refletem por sua vez a figura do índio Juan Diego abrindo sua tilma e mostrando a imagem da Virgem. Qual o tamanho desta imagem? Um quarto de mícron, ou seja, um milímetro dividido em quatro milhões de vezes. Quem poderia pintar uma figura de tamanho tão microscópico? Mais ainda, no século XVI...
Tentativa de apagar o milagre
Assim como meu conhecido não desejava falar do Santo Sudário, outros não querem ouvir falar dessa imagem, que representa para eles problemas insolúveis. O anarquista espanhol Luciano Perez era um desses, e no dia 14 de novembro de 1921 colocou ao lado da imagem um arranjo de flores, dentro do qual havia dissimulado uma potente bomba. Ao explodir, tudo o que estava perto ficou seriamente danificado. Uma cruz metálica, que ficou dobrada, hoje se conserva no templo como testemunha do poder da bomba. Mas... a imagem da Virgem não sofreu dano algum.
E ainda ela está hoje ali, no templo construído em sua honra, assim como uma vez esteve Nosso Senhor diante do Apóstolo São Tomé e lhe ordenou colocar sua mão no costado aberto pela lança. São Tomé colocou a mão e, verificada a realidade, honestamente acreditou na Ressurreição. Terão essa mesma honestidade intelectual os incrédulos de hoje? Não sei, porque assim como não há pior cego do que o que não quer ver, não há pior ateu do que o que não deseja acreditar. Mas, como católicos, devemos rezar também por esse tipo de pessoas, pedindo a Nossa Senhora de Guadalupe que lhes dê a graça de serem honestas consigo mesmas.

Congresso Eucarístico marca 250 anos de paróquia




A Paróquia de Santana e São Joaquim, em São José de Mipibu, realiza o 4º Congresso Eucarístico, de 21 a 28 deste mês. O evento marca os 250 anos de criação da paróquia, uma das mais antigas da Arquidiocese de Natal. Antecedendo ao Congresso, a Paróquia realiza Semana Missionária, de 14 a 21.

A abertura oficial do Congresso acontece no próximo dia 21, às 19 horas, com missa, na Igreja Matriz, presidida pelo Arcebispo emérito, Dom Matias Patrício de Macêdo. No período de 22 a 26, a programação diária será a seguinte: 5h, caminhada eucarística; das 7 às 12h, adoração ao Santíssimo Sacramento, na Matriz; das 9 às 11 h, atendimento de confissões, também na Matriz; das 14 às 17h, visita aos enfermos; e, às 19 horas, celebração eucarística. No dia 24, a missa será presidida pelo presidente do Regional Nordeste 2, da CNBB, Dom Genival Saraiva, e, no dia 26, pelo arcebispo emérito de Natal, Dom Heitor de Araújo Sales.
De 22 a 26, das 15 às 16 h, também serão realizados encontros com a participação de alunos das escolas municipais. O sábado, 27, será dedicado à comemoração dos 30 anos de fundação do Movimento Eucarístico Jovem – MEJ e dos 15 anos do Mejinho.

A programação de encerramento do Congresso, dia 28 de outubro, será a seguinte: 5 horas, alvorada e caminhada; às 9 h, celebração do Sacramento da Crisma, presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha; 11 h, adoração e bênção do Santíssimo; às 16h, procissão, seguida de missa, também presidida pelo Arcebispo.

Em São José de Mipibu foram realizados, anteriormente, três Congressos Eucarísticos Paroquiais, sendo o primeiro, em 1936; o segundo, em 1986, e o terceiro em 1996. A programação do 4º Congresso é coordenada pelo pároco, Padre Matias Soares, e pelo vigário paroquial, Padre José Lenilson de Morais.

Foto: José Bezerra
Igreja Matriz de Santana e São Joaquim, em São José de Mipibu